TONI XOCOLATE

Aracaju City, Sergipe - Nordeste - Brasil - Terra
Mundo louco esse nosso! Nunca pensei que existisse alguém que não gostasse de chocolate. Mas acreditem, elas existem e pode estar aí bem perto de você. Como tudo é uma questão de opinião, faço deste espaço somente uma QUESTÃO DE OPINIÃO com muito Xocol@te Quente. Pois como a maioria, eu adoro Chocolate e Xocol@te. Sirvam-se! ********** Que nuestro mundo de locos! Nunca pensé que había alguien que no le gustaba el chocolate. Pero créeme, que existen y pueden estar allí a tu lado. Como todo es una cuestión de opinión, este espacio sólo una cuestión de opinión con mucho Xocol @ hot. Porque como la mayoría de la gente, me encanta el chocolate y Xocol @ te. Ayudarse a sí mismos!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tiririca no Le Monde de France e The West Australian


Nesta semana ao menos dois jornais internacionais, o Le Monde, da França, e o australianoThe West Australian trouxeram textos sobre o candidato Tiririca, que concorre ao posto de deputado federal pelo PR, em São Paulo, nas eleições do próximo domingo.
O texto do Le Monde desta quinta-feira (30), escrito pelo correspondente Jean-Pierre Langellier, tem como título "Todos os caminhos levam à Brasília", e comenta, entre outros assuntos, que Tiririca pode ser o deputado federal mais votado do País, de acordo com pesquisas. O jornal também aborda a questão de que no Brasil o voto é obrigatório e que "enviar um palhaço ao Parlamento é um belo meio de protestar contra o sistema".
Já o jornal australiano, em seu site, trouxe, na última terça-feira, um texto assinado por Bradley Brooks, da Australian Associated Press (AAP), que tem como título "Teste ofusca lance do palhaço político do Brasil" (tradução livre) e destaca a reportagem da revista Época sobre o suposto analfabetismo do candidato e cita o risco que Tiririca corria de ter a candidatura impugnada se não conseguisse provar que sabe ler e escrever - no entando, ontem, o TRE rejeitou a denúncia contra ele, e o candidato vai poder concorrer nas eleições sem precisar provar que sabe ler e escrever.
The West Australian ainda diz que o candidato "virou hit no Youtube" com seus vídeos de campanha. Os dois jornais também comentam que se ele for eleito com o alto número de votos que indicam as pesquisas, poderá levar consigo mais dois ou três colegas da legenda.
Com informações do terra

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nem o PT aguenta mais Lula...


O Brasil não aguenta mais ver o Lula.

Sabem aquele bebum xarope de boteco que conversa com todo mundo, é amigo de todo mundo, é melhor que todo mundo, bebe no copo de todo mundo? É ou não é o Lula? Por onde você ande, está lá a cara dele, com a sua boneca inflável de um lado e um governador, um senador, um deputado do outro. Encheu. Saturou. O Brasil não aguenta mais ver a cara do Lula. Lula apóia mensaleiro, sacoleiro, quadrilheiro, o que aparecer pela frente para arranjar uns votinhos para a Coisa e para montar uma bancada capaz de aprovar o fim da liberdade de imprensa, da propriedade privada e do direito à vida. Agora, no desespero, o PT quer mais Lula no programa da TV. Ótimo. O Brasil não aguenta mais ver a cara do Lula confirmando que a Coisa não se sustenta pelas próprias pernas e pelos próprios neurônios. Vem, Lula, vem tirar mais cinco milhões de votos da boneca inflável.

do coturno noturno

domingo, 5 de setembro de 2010

Mantida liminar que permite piada com políticos

Segundo os ministros, a proibição criava censura prévia contra programas humorísticos de rádio e televisão
Brasília. O STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou hoje a suspensão do artigo da lei que proibia os programas de humor de fazerem piadas com candidatos e partidos políticos em período eleitoral. Por 6 votos a 3, os ministros do Supremo referendaram decisão de Carlos Ayres Britto, tomada no final da semana passada, quando ele suspendeu parte da legislação eleitoral que, segundo o ministro, criava censura prévia contra programas humorísticos de rádio e televisão.

Pela decisão do plenário, continua suspenso por prazo indeterminado o inciso 2 do artigo 45 da Lei das Eleições (9.504 de 1997), que veda, a partir de 1º de julho de ano eleitoral, "trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação".

Votaram assim o relator Carlos Ayres Britto e os colegas Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Celso de Mello e Cezar Peluso.

"Vedar o humor: isso é uma piada", afirmou Ayres Britto, citando frase atribuída ao presidente do tribunal, Cezar Peluso. "Os humoristas, sejam jornalistas ou não, podem ser considerados verdadeiros artistas da liberdade", disse Celso de Mello.

Os ministros José Antonio Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, por sua vez, optaram pela chamada "interpretação conforme". Isso quer dizer: votaram por manter a validade do artigo, mas fizeram a ressalva de que ele não poderia ser aplicado às sátiras e aos programas jornalísticos ou de humor.

"O humorista não ridiculariza, não degrada, não humilha, não agride, não ofende", afirmou José Antonio Dias Toffoli em seu voto.

Outra parte do artigo 45, que explica o que seria a trucagem e a montagem, também acabou sendo suspensa pelo que os ministros chamaram de "arrastamento" da decisão.

O STF também decidiu suspender parte do inciso 3 desse mesmo artigo, que proibia as empresas de rádio e TV de "difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, a seus órgãos ou representantes".

De acordo com o tribunal, se tal regra fosse mantida, ficaria inviável a realização de editoriais por parte dos programas jornalísticos desses meios de comunicação, além de comentários opinativos de seus colunistas políticos. Continua proibida apenas a veiculação de "propaganda política" por empresas de rádio e televisão.

O mérito da ação, proposta pela Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), que visa anular definitivamente a validade daquilo que foi suspenso ontem, ainda será julgado.