TONI XOCOLATE

Aracaju City, Sergipe - Nordeste - Brasil - Terra
Mundo louco esse nosso! Nunca pensei que existisse alguém que não gostasse de chocolate. Mas acreditem, elas existem e pode estar aí bem perto de você. Como tudo é uma questão de opinião, faço deste espaço somente uma QUESTÃO DE OPINIÃO com muito Xocol@te Quente. Pois como a maioria, eu adoro Chocolate e Xocol@te. Sirvam-se! ********** Que nuestro mundo de locos! Nunca pensé que había alguien que no le gustaba el chocolate. Pero créeme, que existen y pueden estar allí a tu lado. Como todo es una cuestión de opinión, este espacio sólo una cuestión de opinión con mucho Xocol @ hot. Porque como la mayoría de la gente, me encanta el chocolate y Xocol @ te. Ayudarse a sí mismos!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Portal "Ficha limpa" entra no ar


As prestações de contas de candidatos à Presidência, governos estaduais, senadores e Câmara Federal já podem ser acompanhadas pelo eleitorado através do portal “Ficha Limpa”, que entrou no ar nesta quinta-feira (29).
A iniciativa é do Instituto Ethos e ressalta o projeto de lei que passou a vigorar neste ano.  Em entrevista para o jornal Metro, o diretor do instituto, Oded Grajew, afirmou que "sem o controle dos eleitores, a lei da ficha limpa pode acabar no esquecimento".
O site apresenta um cadastro voluntário dos candidatos que atendem à lei e se comprometem com a transparência de sua campanha eleitoral. A ferramenta, que conta com um sistema de buscas, permite que os internautas questionem as informações fornecidas e denunciem as irregularidades.
Redação Adnews

terça-feira, 27 de julho de 2010

Déda para e João Alves cresce


De acordo com pesquisa sobre a eleição para governador em Sergipe, realizada de 20 a 22 de julho de 2010, pelo Dataform, encomendada pelo Jornal Cinform, o atual governador Marcelo Déda (PT) permanece estabilizado na manifestação de votos dos sergipanos quando comparada com sondagem feita pelo mesmo instituto no mês passado. Já o candidato João Alves Filho (DEM), cresceu três pontos percentuais.
Porém, o petista ainda está na liderança. Se a eleição fosse hoje, Déda teria, pela modalidade de pergunta induzida, obtido 41,1% contra 37,6% dos votos dos sergipanos que seriam dados a João Alves Filho. A diferença do petista sobre o demista é de 3,5 pontos percentuais, o que lhe garante a liderança apertada sobre João, uma vez que a margem de erro é de três pontos.
Num eventual segundo turno para Governo de Sergipe, a disputa entre Marcelo Déda e João Alves Filho seria bastante acirrada. Segundo o Dataform, o petista teria 44,2% e o democrata, 41,7%. A diferença é de 2,5 pontos percentuais. Até na rejeição, os dois candidatos travam uma queda de braços. 27,1% dos eleitores entrevistados disseram que jamais votariam em João Alves para governador. Já Marcelo Déda ficou com 24,4%, o que é considerado identicamente alto.
A melhor projeção entre os candidatos menores fica para Vera Lúcia (PSTU), com 3,1% das intenções de votos. A professora Avilete (PSOL) vem em seguida com 0,7%; o pastor Arivaldo José (PSDC), com 0,5%; Francisco Henrique de Aragão (PRTB), com 0,3%; e Leonardo Dias (PCB), com 0,1%.
Entre os 1.067 eleitores entrevistados de 25 municípios sergipanos, o Dataform registrou que 7% votariam em branco ou anulariam o voto; 5% não souberam ou não quiseram responder em quem votariam para Governo do Estado, e 4,8% admitiram indecisos.
Presidente
Para presidente da República, o candidato tucano, José Serra (PSDB), retoma a dianteira na intenção de votos entre sergipanos. Ele tem 36,3%, ou seja, cinco pontos à frente de Dilma Rousseff que está com 31,3%.

Comparada com sondagem realizada em junho pelo Dataform, Serra cresceu 1,3 ponto e Dilma caiu 2 pontos percentuais - o que está dentro da margem de erros da pesquisa, que é de três pontos percentuais. Os votos nulos e brancos somam 8,2%; os indecisos totalizam 6,2%; e os que não sabem ou não responderam, 7,4%.
A candidata Marina Silva (PV) ficou em terceiro lugar entre o eleitorado sergipano. Na sondagem induzida, ela aparece com apenas 6,6% das intenções de voto e na espontânea com 3,3%.
Senado

O Dataform também perguntou aos eleitores sergipanos em quem eles votarão para senador. Os dois ex-governadores Antônio Carlos Valadares (PSB) e Albano Franco (PSDB) são líderes isolados na intenção dos votos em Sergipe. Esse resultado é tanto para a primeira quanto para a segunda opções de voto e em todos os cenários pesquisados pelo instituto.

Como primeira opção, o senador Valadares, candidato à reeleição, lidera com 28% das intenções de votos, seguido pelo deputado federal Albano Franco, que pontua com 22%. Para a disputa da segunda vaga, Valadares também aparece na dianteira com 21,3% dos votos, e Albano soma 17,7% das intenções.

Estatuto inocula racismo na legislação

Editorial do Jornal O Globo dia 230710
A ideologia racialista desembarcou em Brasília ainda na Era FH, mas foi por meio do PT e de Lula que o chamado "movimento negro" teve acesso efetivo ao poder. Uma série de organizações inspiradas em realidades muito diferentes da brasileira, como a americana - e com o apoio de abastadas ONGs internacionais, à frente delas a Fundação Ford -, já trabalhava para inocular na sociedade a ideia de divisão do país em "raças" - conceito inexistente para a ciência. Numa sociedade miscigenada, sem perseguições raciais como as ocorridas nos Estados Unidos - até negros foram donos de escravos no Brasil -, esses movimentos nunca conseguiram grande espaço. Mas, com o apoio político do governo, assentados numa secretaria com status de ministério, esses grupos puseram para tramitar no Congresso projetos como o do Estatuto da Igualdade Racial, um exemplo perfeito da "novilíngua" orwelliana, pois, na verdade, se trata de uma lei de tratamento desigual dos brasileiros, em flagrante choque com a Constituição.
Quase duas décadas de debates depois, o Estatuto, mediante acordo entre governistas e oposição, foi aprovado no Senado e, no início da semana, sancionado pelo presidente Lula. Houve quem considerasse avanço importante terem sido retiradas do Estatuto referências às cotas raciais no ensino - objeto de projeto de lei específico ainda em discussão -, substituídas por "ações afirmativas" com o objetivo de compensar desigualdades "étnicas". Foi também suprimida a previsão de incentivos fiscais para empresas com mais de 20% de negros no contingente de empregados, assim como uma indenização à população negra por tudo o que padeceu na história do país (a experiência do Bolsa Ditadura indica que, aprovada, esta indenização explodiria de vez o Tesouro).
Não há o que comemorar. Por meio do tal estatuto, infelizmente, é contrabandeada para o arcabouço jurídico brasileiro a visão racialista de subordinação dos direitos civis do brasileiro à cor da pele de cada um. Revoga-se, na prática, o artigo constitucional que estabelece a igualdade de todos "perante a lei".
É até provável que, com base na previsão, feita pelo Estatuto, de "ações afirmativas" para reduzir a distância entre "brancos" e "negros", se tente aprovar as cotas raciais no ensino ao largo do Congresso. Se esta ideologia for levada às últimas consequências - e por enquanto nada indica que isto não venha a ocorrer -, o branco pobre será um cidadão de segunda classe, com acesso dificultado ao ensino superior. E, a depender do avanço das falanges racialistas em Brasília, até mesmo ao mercado de trabalho. Não esquecer que a versão original do Estatuto previa cotas para atores negros em peças publicitárias, novelas etc.
A cegueira ideológica leva o Brasil a transitar na contramão da História. Afinal, até nos EUA, berço das cotas, o conceito foi relativizado pela Suprema Corte. As ações afirmativas continuam legais, porém não se pode mais fixar percentuais de alunos desta ou daquela cor. Enquanto isso, a única e grande ação afirmativa cabível - ensino público de qualidade para todos, sem discriminações - frequenta a boca de governantes, mas continua sem o apoio adequado. É mais fácil entreter a sociedade com mágicas que fazem parecer secundários qualificação e mérito pessoais. Nasce no Brasil um sistema de castas sob o disfarce politicamente correto da modernização.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Virou mania do PT transportar eleitores em ônibus escolares

Quem pagou?

Na noite deste sábado, 24/07, o ex-presidente do PT de Sergipe e candidato a deputado federal Márcio Macedo fez festa para lançar seu comitê eleitoral. Lá estavam o presidente nacional do PT Eduardo Dutra e o governador Marcelo Deda.

Na plateia, quase 500 pessoas, maioria absoluta trazida de São Cristóvão e outros municípios cujos prefeitos são aliados de Márcio Macedo. Parte da claque chegou em ônibus similares aos locados por prefeituras alidas do PT -e pelo próprio governo, através da Secretaria de Educação- para transportar estudantes.

A dúvida
Virou mania do PT transportar eleitores em ônibus escolares pagos por prefeituras? A questão é saber quem paga estes veículos! Trata-se apenas de infundada suspeita ou verdade incontestável?

Cabe ao MPF averiguar se, de fato, o PT ou qualquer outro comitê financeiro ligado ao partido tem sido, como se espera, o pagador das recorrentes despesas...



Veja: http://bit.ly/cDn9Q3

David Leite/// 

sábado, 24 de julho de 2010

MP recebe áudios de elogio de Lula a Dilma em evento oficial


A Empresa Brasileira de Comunicação enviou ontem à noite à vice-procuradora-geral Eleitoral, Sandra Cureau, o áudio em que Lula, durante uma cerimônia oficial, elogiou Dilma Rousseff ao falar sobre o projeto do trem-bala. Sandra Cureau havia pedido a gravação ao veículo de comunicação estatal, que transmitiu o evento do dia 13, para avaliar se pede ao TSE a abertura de uma investigação contra Lula e Dilma, autor e beneficiária dos comentários do presidente.
A procuradora eleitoral, porém, ainda não recebeu informações da Presidência sobre os gastos com a cerimônia. Somente de posse desses dados é que Cureau vai decidir se moverá a ação. Nessa hipótese, o TSE terá três caminhos a seguir contra Dilma: arquiva o processo, impugna a candidatura da petista ou cassa o mandato dela caso o julgamento ocorra após a diplomação. Lula também poderá ser multado em cerca de 100 000 reais.
fonte: radar online

Uma aula sobre corrupção política


A palavra corrupção deriva do latim corruptus que, numa primeira acepção, significa quebrado em pedaços e numa segunda acepção, apodrecido, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significatornar pútrido, podre.
Numa definição ampla, corrupção política significa o uso ilegal - por parte de governantes, funcionários públicos e agentes privados - do poder político e financeiro de organismos ou agências governamentais com o objetivo de transferir renda pública ou privada de maneira criminosa para determinados indivíduos ou grupos de indivíduos ligados por quaisquer laços de interesse comum – como, por exemplo, negócios, localidade de moradia, etnia ou de fé religiosa.
Em todas as sociedades humanas existem pessoas que agem segundo as leis e normas reconhecidas como legais do ponto de vista constitucional. No entanto, também existem pessoas que não reconhecem e desrespeitam essas leis e normas para obter benefício pessoal. Essas pessoas são conhecidas sob o nome comum de criminosos. No crime de corrupção política, os criminosos – ao invés de assassinatos, roubos e furtos - utilizam posições de poder estabelecidas no jogo político normal da sociedade para realizar atos ilegais contra a sociedade como um todo. O uso de um cargo para estes fins é também conhecido como tráfico de influência.
A corrupção ocorre não só através de crimes subsidiários como, por exemplo, os crimes de suborno (para o acesso ilegal ao dinheiro cobrado como impostos, taxas e tributos) e donepotismo (nomeação de parentes e amigos aos cargos de administração pública). O ato de um político se beneficiar de fundos públicos de uma maneira outra que a não prescrita em lei – isto é, através de seus salários - também é corrupção.
Todos os governos são afetados por crimes de corrupção, desde uma simples obtenção e doação de favores como acesso privilegiado a bens ou serviços públicos em troca de amizade até o pagamento superfaturado de obras e serviços públicos para empresas privadas em troca do retorno de um percentual do pagamento para o governante ou para o funcionário público (seja ele ou não seja ele uma figura preposta do governante) que determina o pagamento.
O ato considerado crime de corrupção e o ato não considerado crime de corrupção podem variar em função das leis existentes e, portanto, depende do país em análise. Por exemplo, obter ajuda financeira de empresários para uma campanha política é um ato criminoso em países em que todos os valores gastos nas eleições necessariamente têm de vir de fundos públicos (de maneira a que grupos políticos mais ricos não possam fazer valer a sua riqueza para o convencimento dos eleitores em favor de suas teses). Em outros países, este ato de doação financeira pode ser considerado totalmente legal (como ocorre nos Estados Unidos).
A corrupção política implica que as leis e as políticas de governo são usadas para beneficiar os agentes econômicos corruptos (os que dão e os que recebem propinas) e não a população do país como um todo. A corrupção provoca distorções econômicas no setor público direcionando o investimento de áreas básicas como a educação, saúde e segurança para projetos em áreas em que as propinas e comissões são maiores, como a criação de estradas e usinas hidroelétricas. Além disso, a necessidade de esconder os negócios corruptos leva os agentes privados e públicos a aumentar a complexidade técnica desses projetos e, com isso, seu custo. Isto distorce ainda mais os investimentos. Por esta razão, a qualidade dos serviços governamentais e da infraestrutura diminui. Em contrapartida, a corrupção aumenta as pressões sobre o orçamento do governo. Em seguida, esta pressão se reflete sobre a sociedade com o aumento dos níveis de cobrança de impostos, taxas e tributos.


fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrupção

Veja lista dos impugnados pela Lei ficha limpa


O número de candidatos passíveis de ter o registro negado pela Justiça eleitoral por conta da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10) subiu de 207 para 237. O levantamento, feito pelo Congresso em Foco, inclui apenas as candidaturas questionadas no Distrito Federal e em 12 estados, nos quais esses dados foram até o momento liberados.

De acordo com o levantamento, políticos como a ex-governadora do Distrito Federal Maria de Lourdes Abadia (PSDB) e os deputados Jackson Barreto (PMDB-SE) e Lupércio Ramos (PMDB-AM) correm o risco de não concorrer nas eleições de outubro por conta de condenações judiciais em órgãos colegiados. Como o prazo para impugnações (contestações) ainda não terminou em alguns estados, o número deve aumentar até o fim da semana.
Veja abaixo os nomes dos candidatos impugnados (isto é, contestados) pelo Ministério Público Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa. A lista inclui as informações relativas ao Distrito Federal e aos 24 estados que até o momento tornaram disponíveis tais informações.
Veja se seu candidato ta na lista dos nomes impugnados 


Caberá à Justiça definir se os candidatos poderão disputar as eleições ou não.
 
Não foram consideradas nesta relação candidaturas questionadas por problemas formais (falta de documentação, por exemplo) ou por quaisquer outros motivos não relacionados com a Lei da Ficha Limpa, como falta de idade mínima exigida para disputar a eleição, irregularidades quanto ao domicílio eleitoral ou ao prazo de desincompatibilização etc. 



Entenda como é julgada uma ação de impugnação

Para mais informações sobre as impugnações do MPE entre aqui. 

Tudo sobre a Lei da Ficha Limpa

Déda e Evaldo vão a julgamento

Um processo contra o governador Marcelo Déda e o prefeito Edvaldo Nogueira, levou o procurador Regional Eleitoral a fazer nova sustentação oral. 


Os dois sofreram multa de 40.000 UFIR nas eleições de 2006 em razão de fotos de Marcelo Déda que permaneceram em repartições de alistamento do serviço militar da prefeitura, mesmo depois que ele se afastou do cargo de prefeito para concorrer ao governo. O processo foi proposto à época pela coligação da candidatura de João Alves.


A defesa de Déda e Edvaldo buscava reduzir a multa para 4 mil reais, alegando que o mesmo fora feito em outro processo semelhante. Contudo, o procurador Paulo Guedes afirmou na sessão que a decisão já tinha transitado em julgado e não cabia mais recurso. 


O juiz relator, também José dos Anjos, entendeu que a redução era devida e foi acompanhado pela maioria do tribunal, com a discordância dos juízes Arthur Napoleão Teixeira Filho e Gilson Félix, que acolhiam a manifestação do Ministério Público.


O procurador Regional Eleitoral anunciou que pretende entrar com recurso especial dirigido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o intuito de manter a multa no seu valor original. "Não se pode alterar a coisa julgada", declarou.

Jackson Barreto é condenado por propaganda antecipada

O deputado federal Jackson Barreto e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), ao qual é filiado, foram condenados por propaganda eleitoral antecipada. Acatando ao pedido da Procuradoria Regional Eleitoral em Sergipe (PRE/SE), a Justiça Eleitoral condenou os réus ao pagamento de multa individual de R$ 5 mil. Este ano, o deputado e o PMDB já haviam sido condenados ao pagamento de R$ 10 mil também por propaganda antecipada.

Na representação assinada pela procuradora eleitoral auxiliar Lívia Tinôco, Jackson Barreto foi acusado de utilizar o horário destinado à propaganda partidária do PMDB para fazer propaganda eleitoral para o candidato à re-eleição, o governador Marcelo Déda (PT). Na inserção partidária veiculada no dia 18 de maio, o deputado exaltava obras realizadas em parceria entre o governo de Marcelo Déda e o governo do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.

Na sentença, o juiz auxiliar da propaganda eleitoral José Alcides Vasconcelos Filho afirma que a mensagem veiculada pelo deputado federal não contemplou o verdadeiro sentido da propaganda partidária. Ainda segundo José Alcides Vasconcelos, o objetivo da mensagem passada foi tão somente garantir a simpatia dos eleitores do candidato à re-eleição Marcelo Déda.

Condenação anterior

Esta é a segunda condenação do deputado federal e do PMDB pelo crime de propaganda eleitoral antecipada neste ano. Anteriormente, a Justiça Eleitoral já havia condenado os réus ao pagamento de multa de R$ 10 mil. Neste outro processo, a Justiça também acatou a argumentação da PRE/SE de que o deputado utilizou o horário de propaganda partidária para fazer propaganda eleitoral a favor de Marcelo Déda.

Quanto custa o voto para governador

Levantamento do G1 mostra relação de gasto de campanha com eleitorado.
Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo têm menor custo por voto.

Roraima, Tocantins e Rondônia terão o voto para governador “mais caro” do país na comparação entre os gastos declarados pelos candidatos e o tamanho do eleitorado. O custo da campanha para convencer um eleitor em Roraima seria suficiente para tentar conquistar 28 votos no Rio de Janeiro, de acordo com levantamento feito pelo G1 com base na previsão de gastos informada pelos candidatos e nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o eleitorado brasileiro.

Em Roraima, os cinco candidatos ao governo do estado estimam gastar R$ 30,5 milhões na tentativa de convencer os 271,8 mil eleitores aptos para votar no estado, segundo dados divulgados pelo TSE nesta terça-feira (20). Com isso, o “custo” de cada voto é de R$ 112,10.

O valor é mais que o dobro do segundo colocado na lista – Tocantins. No estado, o voto individual custará R$ 53,63 aos dois candidatos que disputam o cargo de governador. O estado tem 948,9 mil eleitores e o custo previsto das duas campanhas é de R$ 50,9 milhões.

Na divisão entre gastos de campanha e eleitorado, Rondônia tem o voto um pouco mais “barato” do que Tocantins –R$ 40,85. O estado amazônico tem cerca de um milhão de eleitores e os cinco candidatos que disputam o governo estimam gastar até R$ 44,1 milhões.

Na outra ponta, três estados do Sudeste aparecem como os que terão o voto “mais barato”. No Rio de Janeiro, a relação gastos de campanha/eleitorado faz com que o custo estimado de um voto fique em R$ 3,96. O eleitorado fluminense soma 11,5 milhões – o terceiro maior do país. Juntos, os seis candidatos ao governo local declararam um gasto de campanha de R$ 45,9 milhões.

Em Minas Gerais, cada voto vai “custar” R$ 6,30  se for dividido o gasto total de campanha dos candidatos pelo número de eleitores. Os oito candidatos informaram ao Tribunal Regional Eleitoral do estado que pretendem gastar até R$ 91,6 milhões.

São Paulo, o maior colégio eleitoral do país (30,3 milhões) e a campanha mais cara neste ano, terá um custo por voto de R$ 6,45. Nove candidatos disputam o governo estadual. Juntos, devem gastar R$ 195,6 milhões.

Presidenciáveis
Se considerados os três principais concorrentes ao cargo de presidente da República – Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) – o custo para buscar o voto de um dos 135,8 milhões de eleitores brasileiros seria de pouco mais de R$ 3.

Somados, os valores de gastos de campanha informados pelos candidatos mais bem colocados nas pesquisas chegam a R$ 427 milhões. Dos três, Serra é o candidato com a campanha mais cara: R$ 180 milhões, seguido de Dilma Rousseff, com R$ 157 milhões, e Marina Silva, com R$ 90 milhões.

Por essa proporção, o candidato tucano teria um custo de R$ 1,32 por voto. Para Dilma, esse custo é de R$ 1,15. Marina gastaria menos: (R$ 0,66).

Serra diz que Dilma é recordista em más companhias

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, atacou sua principal advserária, a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), ao ser questionado por ter apoio de candidatos com ficha suja como o ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC).
“Quem vem comigo sabe como eu me comporto. É um pouco difícil ficar comparando quem tem quem. Num torneio, a candidata do governo perde (sic) no quesito ‘más companhias’”, afirmou, em entrevista ao programa "3 a 1", da TV Brasil. O programa foi gravado nessa quarta-feira (21) e vai ao ar hoje, às 22h.
Serra afirmou que não quer ser estigmatizado pelo eleitorado como oposição, mas aquele que quer avançar as ações que avaliou que estão dando certo como o Bolsa Família. “Não sou candidato da oposição, mas do ‘pode mais’ e ‘dá pra fazer’, disse.
O tucano elogiou a projeção política do país que o governo Lula proporcionou ao país, mas voltou a criticar o que chamou de loteamento das agências reguladoras.

Serra também criticou a postura do governo boliviano, do presidente Evo Morales, pela falta de rigidez no combate ao tráfico de drogas e entrada de cocaína do país ao Brasil.
Governo boliviano é “frouxo” no combate ao tráfico de drogas
“Demos uma série de colheres de chá para o governo boliviano que, se não fosse frouxo, fizesse vistas grosas nas fronteiras, que estão abandonadas [a situação seria outra]”, disse Serra.

Para o tucano, o combate ao trafico é tarefa federal e inclui ações em outras frentes como segurança nas fronteiras, atuação policial, educação de jovens e tratamento aos dependentes.

Serra defende ainda a parceria de unidades de saúde com entidades religiosas para tratar de dependentes químicos de famílias de baixa renda, que não têm condições pagar o tratamento em clínicas particulares.
O candidato reforçou que pretende criar o Ministério da Segurança, justificando que o “crime organizado é nacional e a segurança é regional”. 

Todos contra políticos fichas sujas

O ex-pré candidato à Presidência da República Ciro Gomes teria dito que o "PMDB é um ajuntamento de assaltantes". Como ele conviveu durante muito tempo com os membros deste Partido que faz parte da base de sustentação do Governo Lula, deve ter motivos suficientes para proferir tal conceito. Essa afirmativa merece uma profunda reflexão sobre nosso papel na Política Brasileira.

Em 2008, o TRE do Rio de Janeiro tentou impedir que delinquentes e outros fichas sujas participassem das eleições, mas não obteve êxito. A alegação era a de que o POVO não tem acesso às informações sobre as falcatruas dos candidatos poderosos e não pode fazer um juízo de valor sobre estes facínoras, negando-lhes o Mandato, ou seja, o voto. No entender correto do TRE, cabe à Justiça Eleitoral fazer uma depuração, tirando do pleito aqueles que, na verdade, querem se aproveitar do dinheiro público e enriquecer ainda mais. Através do uso da máquina pública, de favores, de intimidação, do uso de centros sociais etc iludem o eleitor e se perpetuam no Poder. O jogo deles é pesado e persuasivo. Geralmente, são muito simpáticos na época eleitoral...
Pergunte a si mesmo: o que faz um homem rico (que tenha enriquecido licitamente ou não) gastar fortunas no processo eleitoral para ganhar o salário de um parlamentar? O que ele ganha em quatro anos não compensa o que ele gasta em três meses, nas eleições. Entretanto, os conchavos do Poder compensam e trazem lucros muito significativos para eles. Um homem de bem não pensa assim, mas um bandido...
Com base no Artigo 61 da Constituição Federal, por iniciativa popular, tenta-se impedir que eles participem das eleições de 2010. Mas, as barreiras são grandes, pois, como o próprio Ciro falou, há muitos assaltantes lá que não querem aprovar esta demanda. Há até os que já foram condenados em primeira instância. Há, ainda, quase 1/3 do Congresso Nacional respondendo por um ou mais processos na Justiça. Se o Presidente Lula quisesse, poderia acionar seus aliados e aprovar este apelo social...
Se o Congresso Nacional e os Partidos do Governo Lula não querem aprovar a inelegibilidade dos que respondem por crimes e já foram condenados em instância inicial, cabe a nós, POVO, através da nossa grande arma que é o VOTO, impedir que eles ganhem as eleições. Cada cidadão de BEM deve informar aos seus parentes, aos seus amigos e a todos de seu convívio social e profissional os nomes que a Sociedade deve reprovar. ISSO É DEMOCRACIA PARTICIPATIVA.
Não se omita! Faça a sua parte! Não adianta votar nulo ou em branco porque este tipo de voto não serve para a contagem eleitoral. Os eleitos são baseados na contagem, apenas, de votos válidos. Deixar de votar ou se omitir diante disto corresponderá a mais mensalões, superfaturamentos, desrespeito aos aposentados, desemprego, impunidade, CORRUPÇÃO... e ainda, falta de escolas públicas, de segurança pública, de serviços de saúde, de habitação, de conservação de vias públicas etc 
PARTICIPE ! VOTE CONSCIENTE ! VOTE CONTRA OS FICHAS SUJAS NAS ELEIÇÕES EM OUTUBRO DE 2010! 

Seu candidato tem ficha limpa? Aqui a lista com fotos

 http://www.fichasuja.com.br/?p=497

QUANTO CUSTA UM PARLAMENTAR??

O custo do parlamentar brasileiro, na esfera federal, estadual ou municipal é ainda muito mais alto do que os milhões de reais gastos com salários e benefícios. A má qualidade do trabalho legislativo se transforma em um custo irrecuperável. Levantamento recente da ONG Transparência Brasil indicou que cada deputado e senador consome em média R$ 10,2 milhões por ano dos cofres públicos, enquanto na Europa mais Canadá essa média é de R$ 2,4 milhões. Perdemos apenas para os Estados Unidos, o país mais rico do mundo, onde cada congressista custa em média R$ 15,3 milhões ao ano. Entre outros fatores, a falta de controle e avaliação do trabalho legislativo acabam por gerar corrupção, por exemplo. Tese adotada também pelo diretor-executivo da Transparência Brasil, Cláudio Abramo.
"Ao longo dos anos não foram tomadas providências para o combate à corrupção. Fala-se muito em Comissões Parlamentares de Inquérito, mas essas CPIs não trouxeram medidas concretas para coibir os desvios de conduta dos nossos parlamentares", enfatiza Abramo.
Para ele, o Congresso tem agido de uma forma que acaba facilitando os crimes.
"É o caso do projeto que trata do pagamento de precatórios, em tramitação no Senado. A proposta é cheia de defeitos e abre brechas para desvios. Se aprovada, a lei vai colocar uma arma na mão de prefeitos e governadores para achacarem gente", reclama o presidente da Transparência Brasil.
O texto autoriza Estados e municípios decidirem sobre o volume de precatórios a serem pagos.
"Não existem dados sobre a situação dos precatórios para subsidiar a discussão no Senado, que, por sua vez, também não se preocupa em buscá-los", acrescenta Abramo.
A discussão superficial de um tema relevante quanto o pagamento de precatórios é um sinal de baixa qualidade dos legisladores.
"Isso é reflexo do nosso Congresso: irresponsabilidade na condução de assuntos sérios. Os parlamentares se preocupam mais com leis desvinculadas da realidade do que com temas relevantes. Isso dá um pouco o sinal de quão baixa é a qualidade do Legislativo brasileiro", constata Abramo.
O escândalo que já dura meio ano, envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também pode ser tomado co-mo um sintoma da doença que acomete o Congresso.
"Como o Senado suportou que o presidente da Casa ficasse meses no cargo, sob forte acusação de irregularidades, mas mandando e desmandando nos processos em que ele mesmo era investigado?", sublinha o diretor-executivo da entidade.
Ao citar o Congresso como base da má qualidade da produção dos legisladores, Abramo não exime assembléias estaduais e as câmaras de vereadores.
"É muito comum os deputados estaduais se ocuparem de homenagens e deixam de atacar problemas concretos, como a corrupção", diz Abramo. "Parece ser muito pouco o que fazem as assembléias legislativas se examinar-mos em termos absolutos."
O presidente da União Nacional dos Legislativos Estaduais (Unale) e deputado estadual pelo PMDB do Rio Grande do Sul, Alexandre Postal, ressalta que o parlamento hoje é o reflexo da sociedade.
"Quem chega lá, chega por meio da sociedade, que é o retrato de cada Estado", afirma. Postal é taxativo: "Achar o Congresso caro é dizer que o melhor é não ter democracia."

sábado, 17 de julho de 2010

Embalados pela fumaça do crack, a tragédia se alastrou

Crack, to fora!!!


Embalados pela fumaça do crack, que invadiu a cidade, traficantes e consumidores estão deixando um rastro de tragédias sem precedentes na pequena e ex-pacata Aracaju.

Especialistas alertam que jovens e crianças estão morrendo cada vez mais por causa dos efeitos devastadores desta droga. O consumo, antes restrito a jovens de baixa renda, já atinge garotos de classe média em todas as cidades do Brasil e chegou a Aracaju com o mesmo poder de destruição já visto em cidades próximas, como Salvador e Feira de Santana na Bahia e Maceió em Alagoas.

A presença da droga em Sergipe é relativamente recente, mas já se espalhou por todos os bairros de Aracaju e pelas cidades do interior, principalmente em Itabaiana que fica localizada a 50 quilomêtros da capital e é considerada pelas autoridades como uma das portas de entrada do crack em Sergipe nos últimos meses.

Não existem estatísticas disponíveis que traduzam a realidade da droga no estado. A ONG Negro Normal, de uma forma voluntaria, saiu ás ruas de Aracaju e conseguiu visitar e conversar com cerca de 50 usuários, dos quais 10% são crianças entre 9 e 12 anos e 80%, jovens da classe média que entraram no mundo do crack e em pouco tempo já se envolveram em todos os problemas que estes tipos de viciados encontram no curto tempo de consumo. Quase todos viciados em crack já se envolveram em fatos policiais com destaque para a pratica de furtos e roubos. Metade dos dependentes perde tudo e levam os familiares ao fundo do poço juntamente com eles em que muitos perdem a vida em curto prazo e 70% dos abordados em uma conversa informal, não querem ou não conseguem se livrar do vício.

A escalada da violência é cada vez mais crescente e  confirmada por agentes das policias Militar e Civil que atuam no dia-a-dia da capital e interior. O tráfico do crack não se resume ás poucas favelas que se instalaram em Aracaju nos últimos. O consumo da droga é detectado em bairros como 13 de julho, Grageru e Jardins. Nos últimos dias as autoridades têm apreendido uma quantidade cada vez maior de crack que vem de várias partes do Brasil e até dos países vizinhos direto para Sergipe. Na cidade de Itabaiana – por motivos que todos conhecem –  o problema é mais grave que na capital sergipana, onde a criminalidade resultante do comercio da droga cresceu assustadoramente nos últimos dois anos.

Nos últimos seis meses na capital e interior, mais de duas mil pedras do entorpecente foram apreendidas - 600% a mais em comparação com 2006 e até a droga em estado liquido foi encontrada com traficantes de outros estados que se instalaram em Sergipe.

O endividamento do tráfico por causa do crack também é uma realidade, segundo a polícia, principalmente onde a droga é vendida em larga escala. Mesmo sendo uma droga três vezes mais barata que a cocaína, a maior parte dos usuários acaba "pendurando" pequenas dívidas, que, somadas, viram uma bola de neve.

"Os usuários ficam loucos ou morrem executados ou por comprometimento da saúde. E morto não paga dívida", comenta um policial civil que diariamente se depara com usuários envolvidos em pequenos furtos para alimentar o vicio.

O uso de crianças por traficantes também assusta. "Muitas acabam se viciando. Sem dinheiro para sustentar a dependência, começam a praticar roubos dentro de casa e outros chegam ao fundo do poço e para continuar mantendo-se drogados, vão para as ruas assaltar.