Os dois sofreram multa de 40.000 UFIR nas eleições de 2006 em razão de fotos de Marcelo Déda que permaneceram em repartições de alistamento do serviço militar da prefeitura, mesmo depois que ele se afastou do cargo de prefeito para concorrer ao governo. O processo foi proposto à época pela coligação da candidatura de João Alves.
A defesa de Déda e Edvaldo buscava reduzir a multa para 4 mil reais, alegando que o mesmo fora feito em outro processo semelhante. Contudo, o procurador Paulo Guedes afirmou na sessão que a decisão já tinha transitado em julgado e não cabia mais recurso.
O juiz relator, também José dos Anjos, entendeu que a redução era devida e foi acompanhado pela maioria do tribunal, com a discordância dos juízes Arthur Napoleão Teixeira Filho e Gilson Félix, que acolhiam a manifestação do Ministério Público.
O procurador Regional Eleitoral anunciou que pretende entrar com recurso especial dirigido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o intuito de manter a multa no seu valor original. "Não se pode alterar a coisa julgada", declarou.
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